ABPIP TAMBÉM FAZ CORO AO MOVIMENTO DE APOIO À LIBERAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE ÓLEO E GÁS NA MARGEM EQUATORIAL

Márcio-Félix-secretário-de-petróleo-e-gás-do-MME-Foto-Divulgação-UnicaAs principais entidades do setor de óleo e gás estão unindo forças para declarar apoio à exploração de óleo e gás na Margem Equatorial. Como o Petronotícias vem mostrando ao longo dos últimos dias, diversas associações do mercado já divulgaram manifestações favoráveis à liberação da licença ambiental para a perfuração de poços na Bacia da Foz do Amazonas. A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP) também divulgou uma nota a respeito do tema, fazendo coro ao movimento de apoio capitaneado pela indústria petrolífera. A entidade, que será presidida por Marcio Felix a partir de 25 de maio, declara que a Margem Equatorial é uma região com alto potencial para exploração, podendo contribuir com a geração de emprego e renda.

Veja abaixo o texto na íntegra:

A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP) registra apoio à iniciativa do Ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, em defesa da atividade exploratória de petróleo e gás (P&G) na Bacia da Foz do Amazonas.

Louvável o esforço do Sr. Ministro no sentido de buscar uma solução para a licença do primeiro poço exploratório na Margem Equatorial que resultará em uma província produtora no Amapá; essa nova fronteira exploratória aponta possibilidade de sucesso com base nos estudos geológicos produzidos na Guiana, que produz 300 mil boe/d.

BRASIL MARGEMA Margem Equatorial do Brasil, infere-se que é uma região com alto potencial para exploração de P&G que percorre mais de 2 mil km próximo à Linha do Equador, na costa do litoral dos seguintes Estados: Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, onde poderá trazer empregos e ganhos sociais relevantes para essa região.

Essa atividade na Margem Equatorial brasileira tem a perspectiva de agregar valor de mercado local, geração de emprego e renda, além da arrecadação de royalties que pode ser significativo para o crescimento da região. 

Ademais, a indústria brasileira de P&G compreende conhecimento tecnológico de qualidade e também práticas ambientalmente seguras para prover um ambiente de excelência, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos reguladores. Sendo assim, a Associação considera importante promover a atividade exploratória segura e sustentável na Margem Equatorial brasileira.

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